As impressões digitais coletadas no HGE foram confrontadas com documentos enviados mulher e o laudo comprovou que pertencem a mesma pessoa.
Luiz Cláudio foi atropelado no bairro da Pajuçara, em Maceió , no dia 24 de março e deu entrada no HGE em estado grave. Ele ficou intubado, mas já acordou do coma, porém, não consegue falar nem escrever, o que dificultou sua identificação e a localização de parentes.
A promotora de Justiça Marluce Falcão disse que o empenho dos envolvidos no caso e a rede de solidariedade resultaram na localização da família do paciente.
“É gratificante nos depararmos com essa conclusão, a divulgação por meio da imprensa foi imprescindível e precisamos reconhecer o poder de alcance que tem. E também temos que aplaudir a competência dos órgãos com suas equipes de papiloscopistas, o paciente não tinha nenhum dado no sistema biométrico, então seria feita uma busca no arquivo manual amanhã, pelo técnicos do Instituto de Identificação, mas os profissionais da Polícia Federal, que fez questão de ter representação na rede Plid, conseguiram agilizar e estamos muito felizes. Isso nos traz alívio, sensação de missão cumprida. Que esse reencontro seja de muito acolhimento para o senhor Luiz Cláudio”, afirmou.