Hemoal promove festa para crianças assistidas no Ambulatório de Hematologia

O Hemocentro de Alagoas (Hemoal) promoveu, nessa quinta-feira (10), uma celebração para as crianças assistidas no Ambulatório de Hematologia. Durante o evento, que ocorreu na Unidade Via Expressa, em Maceió, os pequenos pacientes puderam brincar, cantar, comer guloseimas e ainda receber brinquedos, doados pelos servidores do órgão.  

A tradicional festa dos pequenos pacientes do Ambulatório de Hematologia do Hemoal ocorre todos os anos, em alusão ao Dia das Crianças, celebrado em 12 de outubro. Para promover o momento de alegria e humanização, gestores e toda a equipe multidisciplinar do hemocentro alagoano se unem para proporcionar momentos de muita diversão. 

A diretora do Hemoal, médica hematologista Verônica Guedes, ressalta que a festa do dia das crianças já é uma atividade do calendário de eventos do Ambulatório de Hematologia. O serviço, que é referência no tratamento de crianças com doença falciforme, de Pompe, de Gaucher, aplasia medular, leucemia e hemofilia, recebe pacientes dos 102 municípios alagoanos. 

"Por serem genéticas e hereditárias, as doenças hematológicas, em sua maioria, não têm cura, e o diagnóstico é feito nos primeiros meses e anos de vida. Com isso, os pacientes do Ambulatório de Hematologia frequentam o serviço desde muito pequenos e, por isso, criam uma ligação de afeto e confiança com toda a equipe multidisciplinar, que todos os anos se reúne e promove a celebração do Dia das Crianças", frisou Verônica Guedes. 

Alegria 

Entre os pequenos pacientes que participaram da festa das crianças no Ambulatório de Hematologia do Hemoal está o pequeno Eduardo Quirino, de 6 anos. Acompanhado do pai, ele participou ativamente da celebração e, além de ganhar um presente, realizou o sonho de brincar com o homem aranha cover, que segundo ele é seu personagem preferido. 

"Venho com meu pai sempre aqui no Hemoal para me consultar. Hoje não teve consulta, mas foi um dia de muita felicidade, porque brinquei, ganhei presente e ainda conheci o homem aranha", relatou entusiasmado o pequeno Eduardo Quirino, que é acometido pela Doença Falcifome.

















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