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05/07/2024 às 09h50min - Atualizada em 05/07/2024 às 09h50min

RETROCESSO - Com JHC, Maceió tem pior qualidade de vida do NE e terceira pior do Brasil

"Inclusão social" e "saúde e bem-estar".

Maceió tem a terceira pior qualidade de vida do país entre as capitais brasileiras e em último no Nordeste, no ranking do Índice de Progresso Social (IPS), divulgado nesta quarta-feira, 3. O levantamento aponta que a melhor capital é Brasília (DF), seguida por Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG).

O índice aponta que Maceió está no 25º lugar dentre as 27 capitais brasileiras, ficando à frente apenas de Macapá (AP) e Porto Velho (RO).

Para a formação do ranking, os pesquisadores avaliam vários indicadores e dados de órgãos oficiais e de institutos de pesquisa, como o DataSUS, Conselho Nacional de Justiça, Mapbiomas, Anatel e CadÚnico.

Maceió tem seus piores desempenhos em "inclusão social" e "saúde e bem-estar", áreas em que a gestão do atual prefeito, João Henrique Caldas, JHC (PL), tem apresentado retrocessos em comparação com gestões anteriores. Os indicadores de educação da capital de Alagoas também estão retrocedendo, o que influencia negativamente o desempenho da cidade no IPS.
 
 

O IPS Brasil 2024 se baseia na metodologia do Social Progress Imperative, que desde 2014 tem sido um modelo global para avaliar o progresso social a partir de 57 indicadores. Esses dados são coletados por reconhecidas instituições globais e oferecem uma visão abrangente sobre como diferentes localidades estão se desenvolvendo socialmente.

De acordo com a apresentação do índice, "com essas informações, é possível notar o comprometimento em proporcionar uma vida melhor aos brasileiros, embora ainda existam muitos desafios a serem superados. A extensa análise realizada pelo IPS Brasil 2024 é fundamental para entender as áreas onde precisamos melhorar e onde já estamos avançando."

Segundo o coordenador do IPS Brasil, Beto Veríssimo, o intuito da pesquisa não é de ranquear os maiores PIBs, e sim estimar os melhores resultados de índices importantes como a expectativa de vida, menores taxas de homicídio, o acesso à educação superior, poluição, entre outros.

"Para o IPS não interessa quanto o município investe. Queremos saber o resultado, saber se no final do dia as pessoas estão vivendo melhor. Nem sempre a cidade com maior renda tem melhor qualidade de vida", explica o coordenador.

Acesse aqui o Relatório do IPS Brasil 2024

https://painel.ipsbrasil.org.br/uploads/Resumo_Executivo_IPS_Brasil2024_PT_WEB_e7117ca32a.pdf











































































deolhoalagoas.com

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