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29/05/2024 às 09h55min - Atualizada em 29/05/2024 às 09h55min

Cadeirante denuncia falta de acessibilidade em Maceió, uma marca da gestão de JHC

Não são apenas os motoristas e passageiros de veículos que enfrentam problemas de mobilidade em Maceió, agravados durante a gestão do prefeito João Henrique Caldas, o JHC (PL). Quem mora na parte alta da cidade e precisa se deslocar para a região central ou para a orla perde de uma hora e meia a duas horas por dia no trânsito. Para os cadeirantes, o problema é ainda mais grave.

A falta de acessibilidade é um agravante para quem precisa usar cadeira de rodas. Além de enfrentar as dificuldades do trânsito, os cadeirantes sofrem com a falta de adaptação de espaços públicos, como pontos de ônibus e, principalmente, faixas de pedestres.

No início desta semana, o professor e ativista PcD (Pessoa com Deficiência) Edmilson Sá usou suas redes sociais para expor uma situação perigosa e vexatória à qual precisa se submeter sempre que transita pela orla da capital. Com o título "Anomalias na Orla de Maceió disfarçadas de acessibilidade".

Nas imagens, Edmilson, que é cadeirante, mostra um trecho próximo ao Hotel Ritz Lagoa da Anta, no bairro de Cruz das Almas, onde ele tenta atravessar a via, mas encontra alguns empecilhos. Primeiro, ele mostra um ponto com duas rampas, mas sem nenhuma faixa de pedestres para que a passagem seja feita de forma segura: "Olha só aqui, tem uma rampinha, e tem outra ali do lado, mas não tem faixa de pedestre. É um sufoco atravessar aqui", expõe.


Na sequência, ele explica que descobriu a existência de uma faixa de pedestres a cerca de 50 metros do ponto, porém, esta com apenas uma rampa, tornando impossível que ele consiga chegar à outra calçada, a menos que se locomova pela pista, ao lado dos veículos, para então utilizar a rampa mencionada anteriormente.
























assessoria
 
 

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