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13/06/2019 às 18h51min - Atualizada em 13/06/2019 às 18h51min

Cacau, Cristiano Matheus e Junior Damaso disputarão a eleição mais emblemática da região metropolitana

- Fonte: AL1 | Wadson Regis
Foto: Reprodução/AL1

Com forte rejeição e o bombardeio pelas redes sociais e grupos Whatsapp, o prefeito Cacau não consegue cravar o favoritismo para as eleições de 2020. Também refém de uma série de denúncias, a luta pela reeleição será muito mais ferrenha que o esperado. Na briga, pelo que se apresenta nos bastidores, estão Junior Damaso, pela quarta eleição seguida, e Cristiano Matheus, prefeito por dois mandatos.

Alguns fatos chamam a atenção para a disputa em Marechal. O primeiro é para onde vai o núcleo duro do MDB, porque os Renans têm aliança fechada com os três. O segundo diz respeito à relação entre Matheus e Junior Damaso, aliados no pleito passado.

Teoricamente, com três grupos a máquina pública (prefeitura) leva vantagem, mas por se tratar de três grupos distintos, ainda é cedo para falar em vantagem. Também é prematuro duvidar de uma nova aliança entre Matheus e Junior Damaso. "Sim, sou candidato. No momento estamos trabalhando para uma composição com quem discorda dos métodos da gestão atual", diz Matheus. "Sou candidato, sim, porque as ruas pedem isso", garante Junior Damaso.  

O que se sabe é que o alvo da eleição será Cacau, por estar no poder e colecionando denúncias. Sobre a veracidade delas é com a justiça. O certo é que Marechal, com ou sem alianças, terá o pleito mais imprevisível da região metropolitana.


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