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26/06/2023 às 09h05min - Atualizada em 26/06/2023 às 09h05min

E O PIX - SALADA MISTA DE JHC ENGANA MACEIOENSE COM RÓTULO DE FESTAS JUNINAS AO CUSTO DE QUASE R$ 1MILHÃO POR 3HORAS

TEM DE TUDO, EXCETO RESPEITO ÀS ORIGENS

Junho chega e, com ele, vêm as bandeirinhas pela rua e o cheiro de comida de milho no ar. Nesse mês são comemoradas as festas de Santo Antônio (dia 13), São João (dia 24) e São Pedro (dia 29). Os festejos juninos acontecem em todo o país, mas é inegável que as festas mais tradicionais e grandiosas acontecem no Nordeste.

Embaladas por forró, quadrilhas, fogueiras e comidas típicas, as cidades se tornam verdadeiros arraiais, recebendo turistas do mundo todo em busca do ritmo e da cultura nordestina.

IHUUUUU!.

No entanto, em maceió, capital dos alagoanos sob a gestão do suposto proprietário João Henrique Caldas, o JHC(PL) - mera coincidência - os rumos das festividades tomaram caminhos inimagináveis ao ponto que, durante a execução das atividades elaboradas pela gestão, uma parcela do público não sabe distinguir se estão numa festa alusiva aos festejos juninos ou em um festival de músicas com intuito de promover artistas midiáticos. O forró em tese, ao que parece passou a ser apenas um instrumento decorativo e chamativo visando justificar o derrame de cédulas oriunda dos cofres públicos. Lembram do 'IHUUUUU", com requintes de zombaria?

Assassinaram os festejos juninos e o forró.

O forró é uma expressão artística genuinamente nordestina. Por ser uma forma de manifestação cultural ampla, o termo forró tem diversos significados e pode servir tanto para designar o ritmo musical, o estilo de dança e mesmo a festividade em que acontece. Porém, em Maceio, seguindo orientações dos supostos 'marqueteiros' formados pela ideologia do - "não sai do nosso bolso" -, tem de tudo, haja vista, o intuito meramente capitalista em benefício de poucos(suposição é claro), menos respeito ao forró e aos artistas locais com repertórios autênticos, além de qualificados para estarem no centro das atenções. Isso sem contar nos cancelamentos, com justificativas estapafúrdias que só atingem aos artistas e as apresentações culturais locais.

 
 
 
 
 
 
 


Reprodução redes sociais 

Fora de contexto, em alguns casos, a bizarrice se mistura disfarçadamente aos ritmos desconectado com a realidade de uma das tradições mais respeitadas da região nordeste - FESTEJOS JUNINOS - . Fato é, que o desrespeito e as afrontas beiram a insensatez ao colocarem de Raquel dos Teclados com valores sob suspeitas a Juliete do BBB; de Alok a Millane da Hora - aquela do senador Rodrigo Cunha - (lembram dela?). Sim, ela mesma, aquela que teve uma nomeação na prefeitura de Maceió com o valor de R$ 11.000,00 (onze mil reais), mas, que diante da repercussão negativa face os laços matrimoniais com o senador que esteve candidato ao governo de Alagoas, Rodrigo Cunha, pediu exoneração. Ela também ficou  marcada pela ousadia do senador (lentidão) em subir ao trio durante uma apresentação da beldade no carnaval de Salvador-BA para lhe declarar amor pedindo-lhe em casamento. Pois é, coincidências a parte, essa mesma, marcou sua passagem no dia de ontem pelo São João da prefeitura do JHC, recebendo o cachê de R$ (....?), desconheço. Lamento(kkk).





 

Ah! Ainda tem mais: domingo(25) a farra do JHC terá início às 17:30h com a certeza de gasto na ordem de quase R$ 1milhao por uma única apresentação de, no máximo 2horas, tendo como  felizardo, um super POPSTAR acostumado a se envolver em polêmicas quando o assunto é parceria  com o foco em 'cachê' oriundo dos cofres públicos e aquele que, pauta as suas apresentações, quase sempre ao estilo 'beberrão e chorão', GUSTAVO LIMA. Nada mais que isso.

Enquanto isso, as reclamações invadem às redes sociais, - não as do gestor - "Instocável'' JHC, essas, continuam operando de forma ciclonizada com as orientações recebidas. São relatos de mulheres, mães, trabalhadoras ou sem ocupações no mercado de trabalho que trazem a tona a verdadeira realidade da periferia de Maceió, enquanto o escárnio com gastos absurdos sustentam vícios prazerosos de uma minoria da gestão municipal e seus cúmplices.

 

"Meu filho pede o que comer e eu não tenho para dar". Esse é o relato da dona de casa Isabele Vital, uma das milhares de mães em Maceió que acordam sem saber se terão como comprar algum alimento.

(namiradanoticia.com.br)

Ilza Maria, mais uma moradora da periferia Maceioense todos os dias também passa pelo drama de não saber se vai conseguir se alimentar. Ela vive com os filhos e diz que o que recebe de benefício social só da apenas para pagar as contas e remédios.

(namiradanoticia.com.br)

"Não dá pra nada. Tudo muito caro. Hoje eu tomei café às 10h, porque os voluntários trouxeram pão. Se não fosse isso, eu só iria comer à tarde. Hoje ainda tem um pouco de galinha e batata doce, mas amanhã eu não sei como será nosso dia. Hoje eu tomei café, amanhã eu não sei se terá comida", lamenta Ilza.

(namiradanotícia.com.br)


Finalmente, por onde andam os órgãos fiscalizadores. Eles Existem ou apenas participam  do conluio???























aconteceubr.com.br

 


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