O prefeito de Maceió, JHC, vistoriou na terça-feira (18), as obras de pavimentação asfáltica em ruas do Rio Novo. O serviço vai livrar os moradores da lama e buracos que traziam desconfortos para quem vive no local.
Em maio deste ano, o gestor da capital alagoana esteve no local, e ouviu da população que o Poder Público havia abandonado a região.
“Eu estive aqui em maio, junto com a população que esperava há mais de 50 anos por estes investimentos em infraestrutura. As nossas obras estão acontecendo, sobretudo, nas periferias da nossa cidade, onde não tinha ações, integrando as obras ao complexo viário, criando novas rotas, trazendo dignidade e levando mais investimentos para as áreas mais carentes. A gente fica muito feliz de priorizar os investimentos na nossa cidade, em locais que antes não eram vistos”, destacou JHC.
Ademar Gonçalves, de 78 anos, é morador da região há mais de duas décadas, e relatou que a vida dos residentes sempre foi dificultada pela falta de pavimentação.
“Vivo aqui há 27 anos e nunca vi nenhuma gestão dar essa atenção para nós moradores. Após a conclusão dessa pavimentação, não tenho dúvidas que a nossa dignidade vai melhorar e muito”, destaca o aposentado.
Manoel Santos também é morador da região, ele contou que por causa dos buracos e da lama, sua mãe, de 83 anos, caiu várias vezes e deixou de ir à missa para não escorregar novamente.
“Nós moradores daqui do Rio Novo infelizmente não tínhamos condições dignas. Mas agora, com essa pavimentação asfáltica, nossa vida vai melhorar. Minha mãe vai poder voltar a ir à missa com suas vizinhas, vai ser uma benção”, afirma entusiasmado.
De acordo com o coordenador-geral de Conservação de Vias, Lucas Brito, a gestão do prefeito JHC está levando pavimentação a vários bairros da capital.
“Temos obras concluídas, em andamento e iniciadas em vários bairros da capital, tanto na parte alta quanto na parte baixa. Essa rua aqui estava precisando da nossa atenção especial, estamos finalizando o asfalto e vamos levar para esses moradores mais qualidade de vida e dignidade”, afirma o coordenador.
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