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23/06/2022 às 12h12min - Atualizada em 23/06/2022 às 12h12min

TERRA SEM LEI!!!! ALDO POPULAR condiciona compra de bebidas a aliado como forma de acesso ao Forró em Porto Real do Colégio

Formação de Cartel e abuso de autoridade

Em mais uma afronta ao povo colegiense e às instituições, o prefeito da "água batizada", se utiliza das prerrogativas de gestor municipal para beneficiar familiares e aliados em evento patrocinado com recursos públicos.

Os festejos juninos programados pela gestão municipal ganhou ares de "chacota" e revolta na cidade de Porto Real do Colégio - Al, distante 170Km da capital alagoana, isso por que, a elaboração e o planejamento do evento foi discutido, ao que parece, na cozinha do gestor, sob os olhares dos poucos interesseiros beneficiados e detentores de prestígios junto ao "dono da cidade". De forma generalizada, as reclamações ganharam às redes sociais, seguindo a mesma linha de raciocínio lógico, de que o projeto para execucão das atividades festivas não contempla normas técnicas básicas que deveriam ter sido discutida com órgãos e agentes da sociedade civil organizada visando adequar às demandas e a oferta municipal para a realização do tão aguardado festejo junino, além dos fortes indícios de que o espaço estaria  sendo entregue a um comerciante local que teria exclusividade na exploração comercial durante às atividades, não ficando claro, no entanto, para a sociedade, como foi firmado esse acordo e a sua legalidade.

Fato é, que o gestor municipal não entendeu que é existem limitações e o mesmo é apenas o administrador da cidade e não o proprietário e, pensando assim, mais uma vez, monta uma estrutura para o evento denominado FORRÓ REAL condicionando aos ambulantes locais (que deveriam ser prioridade), a compra de bebidas (cervejas e refrigerantes, etc...) a alguns de seus aliados, com o agravante de superfaturamento. Ainda, segundo relatos, o prefeito tripudia dos municípes que buscam argumentar contra tal atitude do gestor que insiste em tratar a população colegiense com descaso ao ponto de proporcionar-lhes um convite de EXCLUSÃO em evento bancado com os recursos oriundo do povo e que teria que ser revertido para o povo.
 
 

O espaço é público, os recursos do povo, a festa do povo, portanto, cabe aos agentes fiscalizadores do legislativo junto à promotoria, uma resposta e/ou ação imediata visando estancar à sangria e a falta de respeito do ALDO (IM)POPULAR com a população colegiense. Ressalte-se, a habilidade em organizar eventos a revelia da lei para justicarem gastos com prestações de contas fictícias. 

O povo sofreu durante mais de dois anos devido ao isolamento social provocado pela PANDEMIA - Covid 19, ficando refém da própria sorte, e nada mais coerente do que criar mecanismos para fazer a economia girar e beneficiar os menos favorecidos em eventos publicos, desburocratizando o acesso desses aos serviços ofertados. covardia é, um gestor, utilizar-se de meios para caminhar no sentido contrário a realidade, beneficiando aos seus ASSECLAS em detrimento da população em geral, ainda sob suspeitas de formação de CARTEL para tirar o pouco que ainda resta para o povo, a DIGNIDADE.

Os sanguessugas do erário público precisam receber um BASTA , os agentes fiscalizadores precisam agir sem paixões políticas ou estarão passando a procuração que os ESPERTALHÕES necessitam para rasparem os cofres publicos.
 
Atitude imediata, o povo colegiense precisa se orgulhar de seus representantes. Urgente!!!!!!!!!


Por: redação deolhoalagoas.com.br

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