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22/04/2022 às 07h57min - Atualizada em 22/04/2022 às 07h57min

Moradora relata mudança de vida em imóvel entregue pela Prefeitura de Maceió

Exemplo de dona Zelândia enche de esperança demais maceioenses que sonham com a casa própria

Zelância de Jesus, aos 56 anos, em sua nova morada, no Residencial Alamedas do Pontal, no Benedito Bentes
 

Passados dois meses da entrega do residencial Alamedas do Pontal, no bairro Benedito Bentes, moradores do mais novo conjunto habitacional de Maceió comemoram e enaltecem a melhora na qualidade de vida dos maceioenses. Todas as 480 famílias contempladas não tinham casa própria e, por vezes, estavam sujeitas a conviverem em condições subumanas em áreas de risco, como a orla lagunar no Vergel do Lago.

Uma maceioense que retrata muito bem esta condição é a aposentada Zelândia de Jesus, 56 anos. Após o assassinato de seu filho há quatro anos, ela passou a morar sozinha na Favela Sururu de Capote em um barraco com cerca de 1,5m x 5m, quase desabando. No local, a dona Zelândia dividia espaço com ratos, baratas e, sem espaço para colocar uma cama, dormia em quatro cadeiras perfiladas no corredor.

À época, antes de se mudar para o novo lar, Zelândia relatou a dificuldade de morar na região. “Não tenho banheiro, não tenho espaço para colocar uma cama. Lá em cima, com certeza, será um conforto. Eu estava aperreada para ganhar logo, porque o barraco está com escoras e com a chuva se aproximando tem risco de cair sobre mim. Já acordei diversas vezes com ratos e baratas em cima de mim. É terrível”, relatou, antes da mudança para o novo lar.

Instalada no novo endereço, longe da precariedade da favela, Zelândia está realizada com o ‘presente de Deus’.

“Quando descobri que ganhei minha casa fiquei muito alegre e satisfeita. Uma benção de Deus na minha vida. O apartamento é bonito, muito bom. No banheiro tem até uns locais para me apoiar enquanto tomo banho. Lá [na lagoa] era banho de cuia, aqui tomo banho até sentada”, destacou, sorrindo. “Vou viver direitinho até eu morrer. Quando isso acontecer a casa vai ficar para minha neta, minha herdeira”, completou.

Zelândia de Jesus residia em um barraco na favela Sururu de Capote e enfrentava uma série de dificuldades. Foto: Maurício Manoel / Ascom Seminfra

A nova realidade da dona Zelândia é similar à de mais de 7.900 pessoas que já estão morando em unidades habitacionais entregues pelo prefeito JHC em pouco mais de um ano de gestão.

“Não temos medido esforços para garantir moradia digna a quem mais precisa em Maceió. Já entregamos 1.980 apartamentos e temos cerca de 4 mil unidades em construção e bem perto de serem entregues. É um orgulho para mim compor o time do prefeito JHC e mudar para melhor a vida de milhares de famílias”, falou secretário municipal de Habitação, Eduardo Rossiter.

No Benedito Bentes, a Prefeitura de Maceió tem três residenciais a serem entregues: Alamedas Farol, Alamedas Jatiúca e Alamedas Pajuçara. Juntos somam 1.440 unidades habitacionais esperando ser ocupadas.

Na Santa Amélia, mais três residenciais em construção: Diana Simon, Pedro Teixeira I e II. Eles vão abrigar mais de 4.700 pessoas em 1.180 apartamentos. Já no Santos Dumont, os conjuntos residenciais Mário Peixoto I e II devem ser entregues ainda este ano, contando com 192 casas em cada conjunto.

Além destes, o Município está erguendo o Parque da Lagoa, no Vergel do Lago, com 1.776 apartamentos para os moradores das favelas Mundaú, Sururu de Capote, Peixe e Muvuca que possuem o levantamento habitacional realizado pela prefeitura em 2019.


















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