Na quarta-feira (10/2), o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que é preciso responsabilidade fiscal diante da pressão por um novo auxílio emergencial.
A classe política pressiona o governo a retomar o pagamento. A principal proposta aventada é o pagamento de três parcelas de R$ 200, a serem concedidas apenas aos trabalhadores informais que não recebem o Bolsa Família.
A ideia é que sejam beneficiados apenas os brasileiros que participarem de curso de qualificação profissional. O programa está orçado em R$ 6 bilhões e ainda não tem previsão de quando deve entrar em vigor.
Já na manhã desta quinta-feira (11/2), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que espera de Paulo Guedes uma solução imediata para bancar a criação de um novo auxílio emergencial para pessoas mais necessitadas durante a pandemia do coronavírus.
“É importante que mantenhamos o ritmo. Instalamos a CMO (Comissão Mista de Orçamento), já mandamos a reforma administrativa para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), aprovamos a autonomia do Banco Central, que é muito importante para segurança monetária. Estamos fazendo a nossa parte”, apontou o parlamentar.