A paralisação de caminhoneiros, que começou no último dia 21 e perdeu força nos últimos dias, após negociação de entidades de classe com o governo federal, ainda pode ser sentida pelo comércio eletrônico brasileiro, segundo informações do G1.
Os Correios dizem que, desde o início da greve, o volume de encomendas entregues foi 50% menor do que em dias normais. A redução se deve às obstruções em estradas organizadas por caminhoneiros em protesto e pela falta de combustível nos postos.