Na publicação de hoje, é destacado, assim como no texto anterior, que a decisão tem como "único objetivo de resguardar o interesse da coletividade na prevenção do contágio e no combate da propagação da Covid-19, diante de mortes já confirmadas". Com isso, de acordo com o estado, ficam suspensas as "aulas presenciais, sem prejuízo da manutenção do calendário recomendado pelo Ministério da Educação, nas unidades da rede pública e privada de ensino".
A divergência de datas para o retorno das atividades presenciais tem confundido pais, professore e escolas — autorizadas a voltarem com as aulas para as turmas de 4º, 5º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental. Entre as principais questões sobre qual determinação seguir e quais os cuidados a serem tomados durante este retorno, juristas, Ministério Público e sindicatos da área tentam chegar a um consenso.
Enquanto não há unanimidade, as instituições que optaram por reabrir as portas ou se preparam para voltar em breve estão tomando medidas por conta própria. As unidades devem seguir as regras de ouro criadas pelo município para o segmento e mais recomendações gerais para receber estudantes, professores e funcionários em segurança durante a pandemia. Entre as medidas, as instituições particulares estão recorrendo a conselhos científicos para os ajustes.
Na queda de braço entre município e governo do estado, há mais desdobramentos previstos para os próximos dias. Nesta terça-feira, o Ministério Público e a Defensoria querem que o estado adote, em 48 horas, medidas para proibir a retomada do ano letivo dentro das unidades de ensino até que haja totais condições de segurança.
fonte:tnh1.com.br