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11/05/2019 às 00h40min - Atualizada em 11/05/2019 às 00h40min

Flávio Moreno trabalha para que Braskem Maceió seja transferida para pólo petroquímico em Marechal Deodoro

Flávio Moreno - Presidente Estadual do PSL


O Presidente do PSL Alagoas, Policial Federal Flávio Moreno é defensor da ideia e ainda da transformação da Braskem Maceió em um complexo hoteleiro e náutico. A população ganhará duplamente com a geração de mais empregos e renda. A Odebrecht controladora da Brasken construiu ao custo de mais de U$ 250 milhões (R$ 1 bilhão), o complexo de resorts e condomínios na Costa do Sauipe gerando milhares de empregos, turistas e renda na Bahia. Agora é a hora de fazer o mesmo na orla da Avenida, local que já foi uma área nobre de Maceió. A vocação natural de Maceió é a indústria do Turismo. A Braskem deve ir para o polo petroquímico de Marechal Deodoro, onde já tem uma fábrica e existe um polo industrial. É a solução para a maioria economia do Estado. Além disso, indenizar os moradores e recuperar as áreas atingidas.

O Policial esteve presente na audiência pública (8) sobre o Pinheiro e bairros adjacentes, onde em laudo da CPRM foi responsabilizada a Braskem e mineração pelos problemas da região. Moreno vem defendendo além da indenização dos moradores, a recuperação das áreas atingidas, a transferência da Braskem da orla de Maceió para Marechal Deodoro. Com isso, a transformação da praia da avenida em um complexo de hotéis, resorts, condomínios e náutico, a exemplo do que a Odebrecht controladora da Braskem fez na costa do Sauipe, na Bahia.

Como todos sabem, Flávio Moreno tem levado as demandas da região para o Governo Federal desde o início da gestão Bolsonaro. Em muitas delas tem sido atendido. Foi assim, com o aluguel social, agilidade do laudo, etc.

Em Janeiro, o Policial Federal pediu a retirada e paralisação da Brasken na orla de Maceió. Depois do laudo, a Brasken que fatura mais de R$ 60 bilhões no Brasil foi multada em mais de R$ 27 milhões por crimes ambientais e sonegação de informações. A criminalização de seus diretores é possível. Houve grande omissão dos órgãos fiscalizadores e públicos por décadas. A Odebrecht controladora da Brasken por décadas financiou campanhas de políticos do Estado. Em nota, a empresa disse que paralisaria suas atividades em Maceió e já pensa em alternativas para produção e o local. A melhor forma de se resolver isso é a empresa assumindo suas responsabilidades e consertando o que fez de forma amigável.

No laudo da CPRM, também ficou claro a responsabilidade do Município de Maceió e do Estado de Alagoas pela ineficiência de drenagem das águas pluviais e esgotamento sanitário. Os poderes públicos por 4 décadas foram omissos com essa situação.

A vocação natural de Maceió é o turismo. Já Marechal tem o polo petroquímico.

A Odebrecht controladora da Braskem tem a obrigação moral em concertar o que fez. Ela por décadas lucrou bilhões com a exploração do Sal Gema.

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