A Emater quer a parceria dos municípios para fomentar atividades rurais, principalmente para grupos de quilombolas, indígenas e agricultores que perderam a safra em decorrência das fortes chuvas deste ano. Nesta segunda-feira, a secretária de Agricultura, Carla Dantas, o presidente da Emater e assessoria apresentaram indicadores e estratégias do trabalho que começa a partir da aceitação de um termo de fomento por parte dos prefeitos.
Essa parceria é fundamental e necessária para que os convênios possam atingir a um maior número de agricultures e o benefício chegue aos que estão incluidos no cadúnico, e são os mais vulneráveis, dise a secretária.
A Coordenadora do Projeto Fomento, Maria Dantas anunciou que o projeto de fomento as atividades rurais tem como objetivo desenvlver estratégias de combate à pobreza com inclusão social das famílias ruasis através dos serviços de assistência técnica. Serão 7299 famílias beneficiadas, sendo 4456 indígenas e quilombolas e 2843 agricultores familiares. O período de vigência é de agosto de 2023 a agosto de 2026. As famílias receberão R$ 4.600,00 divididos em duas parcelas para desenvolverem seus projetos produtivos.
Para cumprir as ações básicas- execução dos termos de fomemento, execução do PAA e emissão do CAF, os municípios precisam manifesar interesse em renovar os termos até o dia 14 de dezembro, alerta o presidente da Emater, Moisés Leandro.
Para o prefeito Tony de Campinos que presidiu a reunião avaliou a necessidade da assinatura dos termos de cooperação.
“É um sacrifício necessário que vale a pena para nossos agricultores”, finalizou.
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