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28/03/2022 às 09h09min - Atualizada em 28/03/2022 às 09h09min

Ao modo “brucutu”, Gilberto Gonçalves segue buscando adesão dos Rio-larguenses a uma possível candidatura de filha a deputada nas próximas eleições

 

Com um histórico de causar inveja a qualquer “gângster” – sentido figurado -, o aliado de Lira preso três vezes, investigado, afastado e flagrado em áudio / 2008 cobrando “dinheiro de corrupção”, Gilberto Gonçalves, prefeito de Rio Largo(AL), continua agindo em modus Operandi, ao estilo brucutu, totalmente sem civilidade para com os seus munícipes.


Desta vez, até alimentos, como leite, biscoitos e outros foram recolhidos de uma entidade que teve suas atividades suspensas, até então, sem justificatica coerente. Esses alimentos, seriam distribuidos para moradores cadastrados na entidade e teriam sido adquiridos via parcerias privada e públicas (que não inclui o munícipio).


Em vídeos que circulam nas redes sociais, moradores e lideranças comunitárias do Conjunto Residencial Barnabé Oiticica I e II, denunciam atos truculentos e àrbitrários de agentes públicos sob a orientação do gestor municipal a uma entidade de cunho social que funciona a 3 (três) anos na localidade e que, segundo relatos, desempenha suas atividades sem nenhum apoio municipal, mas por pura perseguição política, tiveram atividades suspensas por ordem do chefe do executivo. Ainda nas imagens é possível observar uma certa quantidade de pacotes de leite jogados ao chão sendo recolhido por moradores e fiscais em clima de desaprovação total.

GG age ao modo brucutu

Segundo apurado pela reportagem, ações como essa visam perseguir pessoas que se oponham ao prefeito em sua luta desesperada por apoio a candidatura de sua filha ao posto de deputada, nas eleições de outubro. Ou seja: “se aderir ao projeto, fechamos os olhos, caso contrário, os rigores da gestão.”

Para o líder comunitário, LAFON PIRES, essa atitude tem caracteríscticas de pura perseguição, uma vez que, não aceitei me envolver com a candidatura da filha do prefeito pelos mais diversos motivos. Ainda segundo LAFON, não havia a necessidade de agirem dessa forma se utilizando de uma notificação de outra entidade para recolher alimentos e fechar nossa entidade de forma abrupta, com um aparato de dez veículos, sem comunicação / notificação prévia. 

 

Em tom de desabafo!”Participei da primeira gestão dele – O Gilberto -, mas preferí me afastar por não suportar tantos gritos e tratamento pouco civilizado, hoje, mesmo tendo sido convidado algumas vezes, não me vejo aderindo ao grupo de apoio a candidatura de sua filha”, finalizou Lafon Pires.

Revolta


Por: Cortesia
De acordo com os moradores, os serviços públicos da gestão municipal deixam muito a desejar na comunidade e quando qualquer demanda é solicitada à prefeitura, nada é feito. O que se observa na comunidade é um bando de “liderança digital”, que vive em rede social puxando saco do prefeito e não tem coragem de lutar pela comunidade a exemplo de Lafon Pires, esse que coordena às ações sociais na entidade interditada pelo município, disse uma das moradoras.


Moradora e cadastrada na entidade, dona Oelia faz apelo ao prefeito GG. – Por Cortesia “Eu preciso do meu leite, pois vivo aqui doente, sozinha em minha casa, só eu e Jesus e faço um apelo ao prefeito, que ele volte com esse leite pelo amor de Deus”, disse ela, emocionada.” A minha tristeza é saber que quem sofre com isso é a população que tem medo de reclamar da inércia do governo municipal em ações sociais que minimizem o sofrimento das pessoas, pois até hoje, a ajuda veio do governo do estado e federal”, concluiu o líder comunitário LAFON PIRES.

Por: Redação deolhoalagoas.com.br

Até o fechamento desta matéria não conseguimos contato com a VISA de Rio Largo via telefone 82-32611589 para esclarecimentos sobre o assunto.













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